Após a publicação da primeira edição VDA “Field Failure Analysis” em 2009 e a norma de auditoria em 2011, ambas as publicações foram fundamentalmente revistas e consolidadas.A segunda edição é uma atualização e uma versão otimizada que incorpora a experiência acumulada.

Além disso, a publicação " Field Failure Analysis " da VDA também contém os seguintes aspetos-chave:

• Maior foco em toda a cadeia de abastecimento
• Integração mais forte do processo de planeamento no processo de desenvolvimento do produto
• Análise aperfeiçoada de reclamações de clientes e gestão de dados
• Consideração de várias falhas
• Exemplo de diretrizes NTF incluídas
• Análise de problemas com casos especiais
• Processo de resolução de problemas ampliado
• Monitorização de mercado integrado
• Questionário de auditoria ampliado e reestruturado

Esta publicação da VDA centra-se numa apresentação abrangente e consistente dos níveis de maturidade no âmbito do progresso de um projecto que abrange peças novas, combinada com uma avaliação da maturidade do produto e do processo de fabrico nos prazos acordados no âmbito do processo de criação do produto. O método de garantia do nível de maturidade pode ser aplicado tanto nas relações internas cliente-fornecedor (dentro de uma organização, por exemplo, grupos de empresas) como nas relações externas cliente-fornecedor relações (entre uma organização e o seu cliente ou entre a organização e o seu fornecedor). Um elemento significativo é, por conseguinte, as regras que abrangem a cooperação em todas as fases da cadeia de abastecimento, com a integração de todos os envolvidos no projecto . Para o efeito, são definidas importantes relações cliente-fornecedor no âmbito de avaliações marcantes em projectos (novos projectos, face-lifts ou outros projectos de modificação iniciados pelo cliente), um modelo de cooperação concreto no projecto é descrito e, portanto, a integração precoce e multifuncional de todos os envolvidos é assegurada.

O presente volume é uma revisão do segundo número, datado de Outubro de 2009.

Os motivos da revisão foram os seguintes:

• Uma maior ênfase na utilização de software no veículo
• Requisitos relativos à garantia do nível de maturidade no âmbito do desenvolvimento ágil de produtos

Com a publicação desta 5ª edição, o Processo PPA foi totalmente reestruturado de forma a descrever os requisitos relativos às entregas novas ou modificadas de fontes externas e aquelas produzidas na empresa.

A área de aplicação é definida de forma mais clara, levando em consideração as publicações e termos VDA existentes. Como um auxílio na implementação das cláusulas desta publicação, está incluído um diagrama de sequência para o PPA, bem como uma "matriz " para as alterações que devem ser declaradas.

Para melhorar a compreensão, os requisitos relativos ao nível de submissão foram estabelecidos de forma mais precisa. Uma atualização significativa cobrindo a validação do processo também foi introduzida, juntamente com o nível de submissão "0". Todas as alterações feitas são levadas em consideração no formulário totalmente revisto para o processo de produção e aprovação do produto de acordo com o volume 2 da VDA.

Os avanços na gestão da qualidade na indústria automóvel exigiram uma revisão completa do volume 4 da VDA, tanto no que diz respeito ao conteúdo quanto ao editorial.

As alterações de conteúdo foram feitas principalmente nas seguintes áreas:

• Integração de um capítulo sobre o método dos 5 Porquês
• Integração do modelo de seleção de método do antigo volume 14 da VDA
• Resumos dos métodos FMEA e 8D devido à sua transferência como volumes VDA detalhados e independentes
• Integração de novos desenvolvimentos e novas perceções para várias descrições de métodos
• Separar a estrutura do ring-binder: este volume agora está disponível como uma disposição em quatro seções, o que melhora a clareza e facilita a referência.

No decorrer da revisão editorial, referências, fontes e referências a normas foram atualizadas, ortografia, gramática e consistência foram verificadas e as figuras foram retrabalhadas.

Na 5ª edição de 2016 os requisitos essenciais da ISO 9001: 2015 (abordagem orientada para o risco) foram tidos em consideração e complementados, entre outros, pelo conteúdo do Volume VDA “Custos de Qualidade”. A partir de 1 de Janeiro de 2017, esta 5ª edição substitui a 4ª edição do ano de 2010. A partir desta data, o mais tardar, todas as auditorias de terceira parte podem ser realizadas de acordo com a VDA 6.1 desta edição.

VDA Volume 6 Parte 2 QM System Audit Services, aqui também referido como VDA 6.2, está sujeito às especificações da ISO 9001: 2015, bem como aos requisitos adicionais específicos da indústria, conforme revisto em 2016.A conformidade com esses requisitos adicionais ao projetar um sistema QM para uma organização de serviço é essencial para uma colaboração bem-sucedida entre todas as partes envolvidas.

Como benefício adicional, o facto de que as organizações de serviços podem obter a certificação VDA 6.2 com a ajuda dos fabricantes de automóveis e seus fornecedores, de forma a escolher a organização de serviços adequada.

Portanto, a VDA Volume 6 Parte 2 QM System Audit Services, dirige-se às organizações de serviços que pretendem introduzir um sistema de gestão da qualidade que corresponda aos requisitos desta norma de sistema QM e que desejam obter a certificação correspondente.

Este volume VDA é dividido em capítulos de acordo com a estrutura especificada na ISO 9001: 2015 e, portanto, está em conformidade com as diretrizes ISO (Anexo SL).

Por motivos de licenciamento, os requisitos da ISO 9001: 2015 vinculativamente aplicáveis à VDA 6.2 não podem ser reproduzidos aqui.

Quando os requisitos adicionais específicos do sector se aplicam, os respetivos números dos capítulos e títulos são mostrados em itálico.

Quando o Volume 6 Parte 2 QM System Audit Services da VDA utiliza a expressão "must" ou "shall", está a expressar requisitos vinculativos. Onde “should” é utilizado, o documento está a expressar uma recomendação.As seções que começam com o título “Nota” pretendem auxiliar a compreensão ou fornecer detalhes sobre o requisito correspondente.Os exemplos são claramente indicados como tal e servem apenas como auxiliares e orientações.Esta terceira edição do VDA 6.2 substitui a segunda edição de 2004 e a reedição atualizada de 2011.

O VDA 6.3 foi publicado pela primeira vez em 1998 e revisto em 2010, 2016 e 2023 (edição actual).

O que mudou em comparação com a versão de 2016?

• Os aspectos do software foram levados em consideração no questionário
• O conteúdo deste volume foi harmonizado com outros métodos VDA, nomeadamente SPICE® Automóvel e garantia de nível de maturidade para peças novas (VDA MLA)
• Os requisitos relativos às actividades de compras foram acrescentados aos P3 e P4
• Especificação da qualificação do auditor
• Foram acrescentadas regras sobre a realização de auditorias remotas
• Processo de auditoria foi suprimido, uma vez que o seu conteúdo está incluído na norma ISO 19011
• Auditoria de processo a Serviços foi suprimido do volume VDA 6.3
• Melhores práticas/licções aprendidas foi suprimido
• A avaliação do transporte e manuseamento de peças (UE7) foi omitida
• Nalguns casos, as questões com significado especial (perguntas *) foram redefinidas
• Algumas das questões relativas à análise de potencial foram realocadas
• Foi estabelecido um glossário online abrangente para todos os volumes VDA
• Revisão editorial

Devido às alterações introduzidas, os resultados das auditorias realizadas de acordo com o presente volume não são directamente comparáveis aos resultados das auditorias realizadas em conformidade com a edição anterior de 2016.

Os equipamentos de produção são um dos fatores-chave para o sucesso na indústria automóvel. Esta norma específica da indústria foca-se na qualidade dos equipamentos e ferramentas de produção e na colaboração cooperativa com os clientes.

A publicação da ISO 9001: 2015 exigiu uma revisão da norma VDA 6.4 uma vez que esta norma específica amplia a ISO 9001.

Atua como suporte para os sistemas de gestão da qualidade dos fabricantes de veículos e o seu sistema e fornecedores de peças.

Com esta norma VDA, todos as normas do sistema VDA QMC foram alinhadas umas com as outras.

Esta publicação VDA apoia especialmente a colaboração entre a indústria automóvel e a indústria de equipamentos de produção. Descreve os principais requisitos e condições básicas para um sistema de gestão da qualidade eficiente, além de fornecer recomendações concretas e métodos de melhores práticas / melhores da classe.

“As expectativas dos clientes finais não podem ser expressas apenas em especificações. Os fabricantes de veículos e a indústria automóvel devem identificar essas características do produto de forma independente e implementá-las nos produtos. Essa abordagem também deve ser levada em consideração ao realizar auditorias de produtos.” (Excerto do prefácio)

As auditorias de produto devem indicar o nível de qualidade dos produtos fabricados interna / externamente na cadeia de processo.

Atualmente, em muitas áreas da economia, um sistema "abrangente" de gestão da qualidade é parte integrante da estratégia da empresa e cria as condições organizacionais necessárias para atender às exigências de alta qualidade em produtos e processos. As auditorias de sistema são realizadas em intervalos planeados, para verificar a eficácia dos sistemas de gestão da qualidade.

Prazos cada vez mais curtos, desde a conceção inicial até ao novo produto ou serviço, pronto para o mercado, exigem cada vez mais a execução paralela de sequências de trabalhos e operações nas mais diversas áreas da empresa. Isso significa que maiores exigências são colocadas nos processos.

As verificações pelos próprios operadores e as reduções de inspeções, embora ainda atendam aos crescentes requisitos de qualidade, podem ser alcançadas apenas pela utilização de processos capazes e controlados.

Isto aplica-se ao processo de criação e produção do produto / processo de criação do serviço e fornecimento do serviço.

Os processos da empresa devem ser monitorizados constantemente para garantir a sua confiança e para introduzir mecanismos de controlo e ações corretivas imediatas caso sejam detetadas não conformidades.

Gostaríamos de enfatizar que esta publicação VDA não constitui uma nova especificação de superfície para peças de aparência.

Esta publicação VDA pretende ser um instrumento de comunicação para apoiar a troca crucial entre fornecedores e clientes nas múltiplas relações de fornecimento dentro das várias cadeias de fornecimento automóvel no que diz respeito à necessidade de definir claramente os atributos para todas as características de superfície de aparência.

O seu objetivo é, na ausência de especificações claras para o grau tolerado de características de superfície relevantes para qualquer categoria de produto, dentro ou sobre o automóvel, iniciar a comunicação entre o OEM e o fornecedor. Para atingir o desempenho do fornecedor com qualidade a 100% ou zero defeitos e uma avaliação correspondente na auditoria do produto ou no procedimento de aprovação do produto, é extremamente importante especificar todas as características de superfície decorativa relevantes de forma reproduzível e, na medida do possível, quantificável. Isto serve para criar clareza nas condições básicas tanto para clientes como para fornecedores como à qualidade que se espera/ implementada.

A publicação 16 da VDA também visa alertar para a existência de taxas de defeitos devido a causas fisiológicas, particularmente para inspeções de superfície que só podem ser realizadas a um nível visual humano.

O consórcio responsável pela elaboração do esboço desta diretriz também participou como grupo de trabalho nacional na compilação da primeira edição pública da série ISO 16232. Entre outras coisas, o relatório final diferencia-se pelo facto de que o conteúdo é mais detalhado e que foram incluídos exemplos, geralmente listados como “Comentário” ou “Exemplo” ou com o acréscimo de “Informativo”. Tendo em conta a ISO 16232, os seguintes assuntos foram tratados adicionalmente ou com mais detalhes.

• Âmbito de aplicação e validade
• Acordo sobre inspeção de limpeza (informativo)
• Inspeção de limpeza simplificada - variações de monitorização (informativo)
• Seleção do método de inspeção (informativo)
• Manuseamento limpo e apropriado dos componentes de teste
• Procedimento de extração configurado e validação e teste em branco
• Exemplos de casos.

Como clientes da Fraunhofer IPA, os membros da aliança industrial MontSa recebem a versão escrita em conjunto com um documento de trabalho relacionado à limpeza na montagem na forma de um relatório final consolidado.

O relatório final forma a base de uma diretriz que está planeada para ser divulgada pelo Centro de Gestão da Qualidade VDA (VDA-QMC) como VDA Volume 19.2 com o título “Limpeza Técnica na Montagem - Meio Ambiente, Logística, Pessoal e Equipamentos de Montagem”.

Os direitos de publicação da diretriz foi transferido para a VDA-QMC por consentimento mútuo dos parceiros de cooperação. Não existem direitos para reclamar comissão sobre as receitas obtidas pela VDA-QMC com a distribuição da diretriz.

O relatório final da aliança industrial MontSa é propriedade das empresas participantes e pode ser consultado pelas empresas para esclarecimento de dúvidas internas. É proibida a publicação do relatório final para fins comerciais.

Esta segunda edição contém o volume VDA "Recall Management Using Over-the-Air Updates" de 2020, que foi, entretanto, publicado, como suplemento temático integrado e impresso no capítulo 6 deste livro.

...... As empresas têm de lidar não só com os novos clientes e as suas culturas, mas também com a alterações das expectativas dos clientes e com as leis e requisitos específicos de cada país que se aplicam aos produtos. Além disso, a sensibilidade e a conectividade dos utilizadores e das autoridades dos produtos, bem como os debates públicos sobre a questão da integridade dos produtos, aumentaram significativamente…

Neste contexto, coloca-se a questão de saber quais as estruturas e processos organizacionais que devem ser estabelecidos numa empresa e como esta deve reagir se um produto for classificado como potencialmente não conforme ou potencialmente critico para a segurança devido a desvios em um ou vários países......

A resposta a esta questão está sujeita a um certo nível de complexidade que resulta, entre outras coisas, do número de partes envolvidas (autoridades, utilizadores do produto, OEM, fornecedores) e seus vários requisitos.... ...

Este volume fornece recomendações para implementação.

...... O objectivo deste volume é criar uma melhor compreensão da segurança e da conformidade dos produtos – combinadas sob o termo "integridade do produto" para efeitos deste volume.

Excerto Introdução

Este volume descreve o uso do método 8D para a resolução sustentável de problemas. Não descreve um processo de reclamação geral que contenha o 8D como ferramenta de resolução de problemas.

Em processos de reclamação, geralmente são estabelecidas directrizes de tempo para o processamento de uma reclamação e, portanto, indirectamente também para 8D resolução de problemas......

...... Ao aplicar o método 8D, uma solução sustentável adequada para um problema não deve entrar em conflito com os prazos estabelecidos para a entrega de um relatório 8D.

Preâmbulo

A percentagem de dispositivos electrónicos nos veículos está a aumentar continuamente e esta tendência também irá aumentar no futuro.

Apesar dos elevados padrões de qualidade na cadeia de abastecimento, ocorrem danos nos componentes eléctricos / electrónicos na produção e durante a utilização nos clientes.

Além disso, a integração e densidade de potência dos dispositivos está aumentando continuamente, reduzindo a lacuna para limites físicos e eléctricos. Isto tem um impacto na robustez dos dispositivos.

As falhas que mostram uma sobretensão eléctrica desempenham um papel especial.

O presente volume VDA fornece uma directriz sobre como lidar com danos de sobretensão eléctrica ao longo da cadeia de abastecimento. Fornece especialmente uma abordagem geral para tais danos e fornece orientação para localizar a causa raiz utilizando exemplos.

Este volume da VDA substitui a primeira edição do Processo Standard VDA para Tratamento de Reclamações de Clientes de 2009.

Trata-se de uma revisão geral que considera a experiência e os conhecimentos adquiridos, entre outras coisas, em conjunto com a implementação do Volume VDA – 8D Método de Resolução de problemas, etc.

De um modo geral, destina-se a facilitar o alinhamento dos fabricantes e fornecedores de automóveis com o processo conjunto de tratamento das reclamações dos clientes. Assim, este volume VDA trata de novas tecnologias, processos de negócios e serviços que sofreram um desenvolvimento significativo desde 2009. Os portais de fornecedores para comunicação nas empresas também têm evoluído, e a base técnica para o intercâmbio de dados de qualidade via QDX é tratada num volume VDA separado.

O regulamento R155 da UNECE exige, entre outros, que o fabricante do veículo identifique e gestiona os riscos de cibersegurança na cadeia de abastecimento. O SPICE Automóvel é um modelo de avaliação de processos, quando utilizado com um método de avaliação apropriado, que ajuda a identificar os riscos relacionados ao processo do produto. Para incorporar processos relacionados à cibersegurança no âmbito comprovado do SPICE Automóvel, processos adicionais foram definidos num Modelo de Avaliação e Referência de Processo para Engenharia de Cibersegurança (PAM de Cibersegurança).

A Parte I deste documento complementa o Automotive SPICE PAM 3.1 permitindo a avaliação de processos de desenvolvimento relevantes para a cibersegurança. Um pré-requisito para realizar uma avaliação usando o Automotive SPICE for Cybersecurity PAM é a existência de um resultado de avaliação ASPICE para o âmbito VDA com uma avaliação comparável do âmbito de aplicação.

O SPICE® Automóvel para o Modelo de Avaliação de Processos de cibersegurança pode ser obtido gratuitamente através de download no site da www.automotivespice.com.

A Parte II deste documento complementa a actual Directriz SPICE Automóvel (1.ª edição). Contém orientações de interpretação e classificação para os processos definidos na Parte I.

O Anexo B contém um subconjunto de Características do Produto de Trabalho que são relevantes para os processos do SPICE Automóvel para a Cibersegurança.

O Anexo C contém um subconjunto de termos que são relevantes para os processos do SPICE Automóvel em matéria de cibersegurança.

As tecnologias disruptivas estão a ter um impacto rápido na indústria automóvel, diminuindo as barreiras à entrada. Lidar com a crescente complexidade e ser capaz de reagir de forma mais flexível em mercados voláteis está a tornar-se cada vez mais importante. À medida que a velocidade da mudança continua, um número crescente de empresas está a transformar-se em direcção à agilidade, pois isso provou ser uma resposta inteligente para o ambiente VUCA (Volatility, Uncertainty, Complexity, Ambiguity) de hoje. À medida que as empresas automóveis vêem o benefício em trabalhar de forma ágil internamente, a motivação para lucrar com esses benefícios usando-o além das fronteiras da empresa está a aumentar. Mesmo que os benefícios possam ser óbvios, criar uma interface ágil – ou melhor, colaborar numa estrutura ágil – pode causar alguns desafios, o que definitivamente dá origem à necessidade de uma directriz.

As recomendações da VDA fornecem um plano sobre como uma Colaboração Ágil, além dos limites da empresa pode funcionar, considerando que a compreensão básica e a intensidade podem variar. A visão para este guia é equipar os parceiros (Cliente, Fornecedor) com um conjunto de ferramentas, linguagem comum e casos de utilização práticos, bem como técnicas para permitir melhores resultados no modelo de colaboração.

O aumento da conectividade dos veículos proporciona uma multiplicidade de possibilidades para melhorar as funções do veículo (até à condução autónoma, inclusive) e a manutenção dos veículos.

No entanto, na medida em que o veículo está conectado ao ambiente, aumenta o potencial do veículo como alvo de ataques e, portanto, a importância da cibersegurança no sector da indústria automóvel.

A United Nations Economic Commission for Europe – UNECE reagiu aos crescentes desafios em matéria de cibersegurança através da criação do Grupo de Trabalho sobre Cibersegurança e Assuntos Virtuais.

Este grupo de trabalho publicou o «Projecto de novo regulamento das Nações Unidas sobre disposições uniformes relativas à homologação de veículos no que diz respeito à cibersegurança», que foi aprovado em Junho de 2020 e transferido para o direito nacional sob a jurisdição da UNECE.

A UNECE exige uma auditoria do sistema de gestão da cibersegurança (SGSA) das OEM e uma avaliação da cibersegurança como parte da homologação. A OEM também deve gerir as dependências com os parceiros contratuais em relação aos requisitos identificados.

Este volume VDA define o questionário e o esquema de classificação, que podem ser aplicados à auditoria CSMS da OEM e do parceiro contratual. A avaliação da cibersegurança para efeitos de homologação não é o assunto em apreço.

Este volume descreve o resultado do acordo conjunto de uma estrutura standard para uma especificação de componentes (CS) entre fabricantes de automóveis (OEM) e fornecedores. Uma produção de especificação técnica standard na OEM e/ou fornecedor não faz parte deste volume da VDA.

O objectivo do procedimento e da estrutura descritos neste volume é obter um perfil de requisitos tão claro e completo quanto possível para o produto e, com ele, também para o seu processo de produção, inspeccionando sistematicamente todos os requisitos impostos a um produto.

Índice

• 1 Introdução
• 2 Objectivo e Finalidade
• 3 Classificação geral e definição
• 4 Estrutura de especificação de requisitos de componentes VDA
• 5 Formulação de requisitos precisos
• 6 O processo SIR na cadeia de abastecimento
• 7 Suporte utilizando ferramentas de software
• 8 Anexo